A doutoranda em biologia de água doce Luciana Crema (PELD MAUA) participou do Simpósio sobre Bioindicadores representando o ICMBio e discorreu sobre como são feitos os planos de ação para conservação das espécies ameaçadas de extinção por bacias hidrográficas. Crema iniciou o doutorado este ano e sua tese abordará alimentação do peixe-boi em lagos de água clara e preta.
A mestranda em biologia de água doce Bianca Weiss Albuquerque (Grupo MAUA) apresentou os resultados de um piloto do seu projeto de mestrado na Seção oral Peixes. Albuquerque mostrou que os peixes da várzea se alimentam de sementes e muitas destas possuem a capacidade de germinar, mesmo após passar pelo trato digestivo dos peixes.
Além disso, dois pôsteres foram apresentados pelas alunas de PIBIC Aurélia Bentes Ferreira e Jaine C. Costa, ambas integrantes do Grupo MAUA. Aurélia apresentou os resultados de composição e diversidade de herbáceas aquáticas nos igapós do Rio Negro e Jaine a compilação de dados de química de água de 221 rios e igarapés da bacia amazônica.
Por Aline Lopes, 18/09/2013.
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Aconteceu entre os dias 8 e 12 de setembro de 2013 o XIV Congresso Brasileiro de Limnologia com ampla participação do PELD MAUA/Grupo MAUA por meio da apresentação de Palestras, Simpósios, Seções Orais e pôsteres realizadas por integrantes do grupo.
A doutora em ecologia Joana D’Arc de Paula, pesquisadora colaboradora do PELD MAUA, apresentou na Seção oral de Riachos um trabalho resultante de sua tese de doutorado defendida este ano. Paula demonstrou que o aporte lateral de liteira e o acúmulo de matéria orgânica bêntica no leito de riachos na bacia Amazônia estão relacionados com os gradientes de fertilidade do solo e pluviosidade, gradientes já apontados por outros autores por explicarem diferenças na produtividade e ciclagem de nutrientes da floresta amazônica.
A doutoranda em ecologia Aline Lopes (PELD MAUA) apresentou na Seção oral de Biodiversidade parte dos resultados de sua tese, desenvolvida no microcosmo do projeto Adapta, mostrando que a macrófita aquática aninga (Montrichardia arborescens) é afetada pela elevação de CO2 e temperatura previstos para os próximos 100 anos na Amazônia, apresentando aceleração no metabolismo e diminuição de biomassa.
Participantes do PELD MAUA/Grupo MAUA apresentam trabalhos durante o XIV CBL
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